Os servidores de Cachoeira no Incra
Enviado por luisnassif, qua, 04/04/2012 - 14:42
De O Globo.com
“Desde setembro de 2011, a direção nacional da autarquia tem conhecimento da existência de processos de certificação de imóveis rurais com suspeitas de irregularidades no âmbito da Superintendência do Incra no Distrito Federal e Entorno”, apontou o Incra, afirmando que está analisando o caso, e que o imóvel citado em gravações da PF não está mais acessível no Sistema Nacional de Cadastro Rural (SNCR), para fins de fiscalização cadastral.
O órgão ainda destaca, em nota, que os serviços realizados no terreno foram pedido em 24 de fevereiro de 2011 e a emissão dos documentos ocorreu em 19 de abril do mesmo ano, o que estaria dentro do prazo médio de realização desse tipo de serviço naquela superintendência.
Incra afastará servidores envolvidos com Cachoeira
Gravações da PF apontam que contraventor teria pago propina por liberação de terras
BRASÍLIA – O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) afirmou que irá afastar os servidores de seus quadros que participaram do processo de liberação do registro da fazenda Gama, localizada nos arredores de Brasília, em abril do ano passado. Gravações da Polícia Federal que foram feitas durante investigação do contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, apontam que ele teria pago propina a servidores do Instituto para conseguir a liberação das terras. O relatório da PF menciona o envolvimento do superintendente do órgão no Distrito Federal, Marco Aurélio Bezerra da Rocha, com o grupo de Cachoeira.
cra afirma que o afastamento dos servidores será feito para permitir que “as investigações transcorram de maneira isenta”, em nota divulgada nesta quarta-feira. Além disso, o órgão informou que abriu processo de sindicância investigativa, e já pediu à PF cópia integral do inquérito. “Desde setembro de 2011, a direção nacional da autarquia tem conhecimento da existência de processos de certificação de imóveis rurais com suspeitas de irregularidades no âmbito da Superintendência do Incra no Distrito Federal e Entorno”, apontou o Incra, afirmando que está analisando o caso, e que o imóvel citado em gravações da PF não está mais acessível no Sistema Nacional de Cadastro Rural (SNCR), para fins de fiscalização cadastral.
O órgão ainda destaca, em nota, que os serviços realizados no terreno foram pedido em 24 de fevereiro de 2011 e a emissão dos documentos ocorreu em 19 de abril do mesmo ano, o que estaria dentro do prazo médio de realização desse tipo de serviço naquela superintendência.
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