.Reforma agrária ecossocialista
Enviado por luisnassif, dom, 27/11/2011 - 11:00
Por Gustavo Souto de Noronha
A Reforma Agrária Ecossocialista do Século XXI
(original em http://opiniaodivergente.com/?p=580)
Segue abaixo artigo da antropóloga do INCRA, Monica Lepri, que propõe um debate fundamental sobre os assentamentos ambientalmente diferenciados apresentado na 2ª Conferência de Desenvolvimento do IPEA. Excelente texto para reflexão e debate:
PROJETOS DE ASSENTAMENTO AMBIENTALMENTE DIFERENCIADOS: A REFORMA AGRÁRIA ECO-SOCIALISTA DO SÉC. XXI? Por Monica Lepri
Resumo:
O artigo problematiza, de uma ótica sócio-histórica, a questão agrária e os rumos da Reforma Agrária implementada nos últimos dez anos, que privilegiou, no quesito “área reformada”, a criação de assentamentos rurais ambientalmente e fundiariamente diferenciados em terras públicas na Região Amazônica pelo INCRA e pelo Ministério do Meio Ambiente/MMA. Os recentes assassinatos de líderes ambientalistas assentados na região atestam que essa estratégia não deve ser lida apenas como mero “oportunismo estatístico” do governo federal, pois isso significa ignorar os sujeitos históricos que deram sua vida para defender os modos de vida do campesinato tradicional da Amazônia.
a-reforma-agraria-eco-socialista-do-sec.-xxi-lepri.pdf
Enviado por luisnassif, dom, 27/11/2011 - 11:00
Por Gustavo Souto de Noronha
A Reforma Agrária Ecossocialista do Século XXI
(original em http://opiniaodivergente.com/?p=580)
Segue abaixo artigo da antropóloga do INCRA, Monica Lepri, que propõe um debate fundamental sobre os assentamentos ambientalmente diferenciados apresentado na 2ª Conferência de Desenvolvimento do IPEA. Excelente texto para reflexão e debate:
PROJETOS DE ASSENTAMENTO AMBIENTALMENTE DIFERENCIADOS: A REFORMA AGRÁRIA ECO-SOCIALISTA DO SÉC. XXI? Por Monica Lepri
Resumo:
O artigo problematiza, de uma ótica sócio-histórica, a questão agrária e os rumos da Reforma Agrária implementada nos últimos dez anos, que privilegiou, no quesito “área reformada”, a criação de assentamentos rurais ambientalmente e fundiariamente diferenciados em terras públicas na Região Amazônica pelo INCRA e pelo Ministério do Meio Ambiente/MMA. Os recentes assassinatos de líderes ambientalistas assentados na região atestam que essa estratégia não deve ser lida apenas como mero “oportunismo estatístico” do governo federal, pois isso significa ignorar os sujeitos históricos que deram sua vida para defender os modos de vida do campesinato tradicional da Amazônia.
a-reforma-agraria-eco-socialista-do-sec.-xxi-lepri.pdf
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