As críticas da ABGLT ao governo
Enviado por luisnassif, qua, 21/12/2011 - 14:49
Por Gunter Zibell - SP
Do Mix Brasil
Dilma não fala, não ouve e não vê gays
A ABGLT (enfim) resolveu mostrar uma postura mais crítica em relação ao governo Dilma. A entidade demorou para reagir, mas o fez nesta última conferência LGBT. A presidente tem uma postura bastante covarde em relação aos direitos LGBT: ela não fala, não vê e não ouve os gays. Prova disso foi que Dilma não compareceu na Conferência LGBT (como fez Lula), nunca citou gays em seus discursos (deveria ter feito na Onu); enterrou o kit anti-homofbia do MEC sem nem mesmo ouvir o movimento, entre outras tantas ignoradas. Tudo por conta de sua aproximação com os setores mais conservadores. E isso vem desde de sua campanha.
seria se a ABGLT, entidade mais representativa do movimento gay brasileiro, continuasse apoiando a presidente, como vinha fazendo de olhos fechados neste primeiro ano de seu governo. Essa postura pouco crítica da entidade e de seu presidente Toni Reis acabou aprofudando ainda mais a distância entre o movimento e a comunidade gay, relação essa que sempre foi fria e que nos últimos anos, desde que a ABGLT fincou a bandeira partidária-petista em sua linha de frente, estava mumificada. Mas a ABGLT resolveu criticar o governo Dilma. Em entrevista ao programa CBN MixBrasil do último domingo, seu presidente, Toni Reis, disse que o governo Dilma não tem comprometimento com a causa LGBT e usou como exemplo um bom argumento: o governo do Estado do Rio de Janeiro destinou 17 milhões de reais ao enfrentamento da homofobia e à implantação de políticas públicas LGBT no estado no último ano. Já o governo Dilma destinou 400 mil reais para o país todo. Isso significa que as Paradas, festivais e campanhas minguaram a ponto de secar.
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Enviado por luisnassif, qua, 21/12/2011 - 14:49
Por Gunter Zibell - SP
Do Mix Brasil
Dilma não fala, não ouve e não vê gays
A ABGLT (enfim) resolveu mostrar uma postura mais crítica em relação ao governo Dilma. A entidade demorou para reagir, mas o fez nesta última conferência LGBT. A presidente tem uma postura bastante covarde em relação aos direitos LGBT: ela não fala, não vê e não ouve os gays. Prova disso foi que Dilma não compareceu na Conferência LGBT (como fez Lula), nunca citou gays em seus discursos (deveria ter feito na Onu); enterrou o kit anti-homofbia do MEC sem nem mesmo ouvir o movimento, entre outras tantas ignoradas. Tudo por conta de sua aproximação com os setores mais conservadores. E isso vem desde de sua campanha.
seria se a ABGLT, entidade mais representativa do movimento gay brasileiro, continuasse apoiando a presidente, como vinha fazendo de olhos fechados neste primeiro ano de seu governo. Essa postura pouco crítica da entidade e de seu presidente Toni Reis acabou aprofudando ainda mais a distância entre o movimento e a comunidade gay, relação essa que sempre foi fria e que nos últimos anos, desde que a ABGLT fincou a bandeira partidária-petista em sua linha de frente, estava mumificada. Mas a ABGLT resolveu criticar o governo Dilma. Em entrevista ao programa CBN MixBrasil do último domingo, seu presidente, Toni Reis, disse que o governo Dilma não tem comprometimento com a causa LGBT e usou como exemplo um bom argumento: o governo do Estado do Rio de Janeiro destinou 17 milhões de reais ao enfrentamento da homofobia e à implantação de políticas públicas LGBT no estado no último ano. Já o governo Dilma destinou 400 mil reais para o país todo. Isso significa que as Paradas, festivais e campanhas minguaram a ponto de secar.
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