.Passos e o "mercado da língua portuguesa"
Enviado por luisnassif, ter, 20/12/2011 - 09:43
Por wilson yoshio.blogspot
Do Expresso
Passos: "Mercado da língua portuguesa pode ser alternativa para professores"
Primeiro-ministro defende que os professores desempregados devem sair da "zona de conforto" e encarar o "mercado da língua portuguesa" como uma "alternativa".
O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, admite hoje, em entrevista ao "Correio da Manhã", que os professores portugueses podem olhar para o "mercado da língua portuguesa" como uma alternativa ao desemprego que afeta a classe em Portugal.
"Em Angola e não só, o Brasil também tem uma grande necessidade, ao nível do ensino básico e secundário, de mão de obra qualificada", respondeu o primeiro-ministro quando questionado se aconselharia os professores excedentários em Portugal a abandonar a sua zona de conforto e procurar emprego noutro sítio.
p>"Sabemos que há muitos professores em Portugal que não têm, nesta altura, ocupação. E o próprio sistema privado não consegue ter oferta para todos. Estamos com uma demografia decrescente, como todos sabem, e portanto nos próximos anos haverá muita gente em Portugal que, das duas uma, ou consegue, nessa área, fazer formação e estar disponível para outras áreas ou, querendo manter-se, sobretudo como professores, podem olhar para todo o mercado de língua portuguesa encontrar aí uma alternativa", disse.
Enviado por luisnassif, ter, 20/12/2011 - 09:43
Por wilson yoshio.blogspot
Do Expresso
Passos: "Mercado da língua portuguesa pode ser alternativa para professores"
Primeiro-ministro defende que os professores desempregados devem sair da "zona de conforto" e encarar o "mercado da língua portuguesa" como uma "alternativa".
O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, admite hoje, em entrevista ao "Correio da Manhã", que os professores portugueses podem olhar para o "mercado da língua portuguesa" como uma alternativa ao desemprego que afeta a classe em Portugal.
"Em Angola e não só, o Brasil também tem uma grande necessidade, ao nível do ensino básico e secundário, de mão de obra qualificada", respondeu o primeiro-ministro quando questionado se aconselharia os professores excedentários em Portugal a abandonar a sua zona de conforto e procurar emprego noutro sítio.
p>"Sabemos que há muitos professores em Portugal que não têm, nesta altura, ocupação. E o próprio sistema privado não consegue ter oferta para todos. Estamos com uma demografia decrescente, como todos sabem, e portanto nos próximos anos haverá muita gente em Portugal que, das duas uma, ou consegue, nessa área, fazer formação e estar disponível para outras áreas ou, querendo manter-se, sobretudo como professores, podem olhar para todo o mercado de língua portuguesa encontrar aí uma alternativa", disse.
Nenhum comentário:
Postar um comentário