A batalha de Itararé do Congresso
Enviado por luisnassif, sex, 30/03/2012 - 09:00
Da Agência Estado
icipa de encontro na Índia - Wilson Pedrosa/AE" src="http://www.estadao.com.br/fotos/dilma_india_crise_interna_wilson_pedrosa_ae_29032012_288.jpg" alt="Dilma participa de encontro na Índia - Wilson Pedrosa/AE" />
A presidente repetiu a tese de que não existe crise com o Congresso, mas sim uma coalizão de forças, que precisa de ajuste permanente, e que a crise é invenção da imprensa. "Uma parte disso vocês é que criam, né, gente. Vocês criam e o que é que eu posso fazer? Vocês chegam à conclusão que tem uma crise e depois têm de resolver como é que ela desapareceu. Aí vem as hipóteses."
Dilma só soube nesta quinta pela manhã (Nova Delhi tem fuso de oito horas e meia à frente do Brasil) do resultado das votações no Congresso Nacional. De acordo com interlocutores, a presidente estava certa que os textos seriam aprovados. Segundo auxiliares palacianos, a presidente considera que fez um ajuste na sua margem de negociação com o Congresso. Para o governo, a presidente conseguiu estabelecer "um novo patamar" de relação com o Congresso Nacional.
Dilma nega confronto com o Congresso Nacional
Para presidente, não há crise entre governo e parlamentares; nessa quinta-feira, após impasse, projetos relevantes para o Planalto foram aprovados
Tânia Monteiro, enviada especial
NOVA DEHLI - A presidente Dilma Rousseff reagiu nesta quinta-feira, 29, em entrevista, em Nova Dehli, ao ser questionada se venceu a guerra com o Congresso Nacional, com a aprovação, nessa quarta-feira, 28, do Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos Federais (Funpresp) e da Lei Geral da Copa. "Eu não venci guerra nenhuma", desabafou.
Wilson Pedrosa/AE
Dilma participa de encontro na Índia
Dilma só soube nesta quinta pela manhã (Nova Delhi tem fuso de oito horas e meia à frente do Brasil) do resultado das votações no Congresso Nacional. De acordo com interlocutores, a presidente estava certa que os textos seriam aprovados. Segundo auxiliares palacianos, a presidente considera que fez um ajuste na sua margem de negociação com o Congresso. Para o governo, a presidente conseguiu estabelecer "um novo patamar" de relação com o Congresso Nacional.
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