Os depoimentos de hoje na CPI
Enviado por luisnassif, qua, 30/05/2012 - 09:33
Por zanuja castelo branco
Da Agência Senado
Da Agência Senado
CPI ouve seis acusados de envolvimento em esquema de Cachoeira
Isabela Vilar
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) mista que investiga as relações de Carlinhos Cachoeira com agentes públicos e privados toma o depoimento de seis pessoas nesta quarta-feira (30). Também serão votados requerimentos que não puderam ser examinados na reunião desta terça.
Os depoentes, em sua maioria, foram presos pela Operação Monte Carlo, da Polícia Federal, que também prendeu Cachoeira, acusado de comandar uma organização criminosa.
Cláudio Abreu, ex-diretor da empresa Delta no Centro-Oeste; José Olímpio de Queiroga Neto, apontado como um dos gerentes da organização investigada; Lenine Araújo de Souza, investigado como contador da organização; e Rodrigo Moral Dall Agnol, contador da empresa Delta já conseguiram decisões liminares em habeas corpus para garantir o direito de ficar em silêncio durante o depoimento.
Gleyb Ferreira da Cruz, apontado como “laranja” de empreendimentos de Cachoeira, também impetrou habeas corpus com pedido de liminar para garantir o direito de ficar em silêncio. Até o início da noite desta terça-feira, o ministro relator, Dias Toffoli, não havia proferido decisão sobre o caso.
O único convocado da reunião de quarta-feira que não recorreu ao Judiciário foi o presidente da Agência Goiana de Transportes e Obras (Agetop), Jayme Eduardo Rincón, que seria ouvido como testemunha. Jayme, citado nas investigações, enviou documento à CPI em que alega não poder comparecer em razão de motivos de saúde.
Após os depoimentos, na segunda parte da reunião, devem ser apreciados requerimentos. Entre os pedidos ainda não apreciados pela comissão que podem ser votados estão a quebra do sigilo bancário, fiscal e telefônico de parlamentares citados nas investigações, incluindo o senador Demóstenes Torres (sem partido-GO).
Também estão pendentes os requerimentos de convocação dos governadores do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), e de Goiás, Marconi Perillo (PSDB). Durante a sessão desta terça-feira, o senador Vital do Rêgo informou que colocaria em votação os pedidos de convocação na próxima reunião, o que ainda depende de parecer jurídico solicitado pela CPI.
Os depoentes, em sua maioria, foram presos pela Operação Monte Carlo, da Polícia Federal, que também prendeu Cachoeira, acusado de comandar uma organização criminosa.
Cláudio Abreu, ex-diretor da empresa Delta no Centro-Oeste; José Olímpio de Queiroga Neto, apontado como um dos gerentes da organização investigada; Lenine Araújo de Souza, investigado como contador da organização; e Rodrigo Moral Dall Agnol, contador da empresa Delta já conseguiram decisões liminares em habeas corpus para garantir o direito de ficar em silêncio durante o depoimento.
Gleyb Ferreira da Cruz, apontado como “laranja” de empreendimentos de Cachoeira, também impetrou habeas corpus com pedido de liminar para garantir o direito de ficar em silêncio. Até o início da noite desta terça-feira, o ministro relator, Dias Toffoli, não havia proferido decisão sobre o caso.
O único convocado da reunião de quarta-feira que não recorreu ao Judiciário foi o presidente da Agência Goiana de Transportes e Obras (Agetop), Jayme Eduardo Rincón, que seria ouvido como testemunha. Jayme, citado nas investigações, enviou documento à CPI em que alega não poder comparecer em razão de motivos de saúde.
Após os depoimentos, na segunda parte da reunião, devem ser apreciados requerimentos. Entre os pedidos ainda não apreciados pela comissão que podem ser votados estão a quebra do sigilo bancário, fiscal e telefônico de parlamentares citados nas investigações, incluindo o senador Demóstenes Torres (sem partido-GO).
Também estão pendentes os requerimentos de convocação dos governadores do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), e de Goiás, Marconi Perillo (PSDB). Durante a sessão desta terça-feira, o senador Vital do Rêgo informou que colocaria em votação os pedidos de convocação na próxima reunião, o que ainda depende de parecer jurídico solicitado pela CPI.
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