O suposto homem-bomba agente da CIA
Enviado por luisnassif, qua, 09/05/2012 - 09:39
Por Paulo F.
Do Diário de Notícias de Lisboa
Presumível bombista era agente da CIA
O presumível bombista suicida que iria realizar um atentado da Al-Qaida contra um avião comercial dos EUA, afinal, era alguém que trabalhava para os serviços de informação norte-americanos e sauditas, noticia a AP.
Em abril, a CIA soube que o ramo iemenita da Al-Qaida planeava realizar um ataque espetacular, com recurso a um novo aparelho explosivo, quase indetetável, colocado a bordo de um voo para os Estados Unidos.
Mas o homem que os terroristas contavam utilizar na operação trabalhava para a Arábia Saudita e os Estados Unidos, disseram, sob anonimato, responsáveis iemenitas e norte-americanos à agência noticiosa na terça-feira.
Este foi o último erro da Al-Qaida, que tem estado perto de conseguir detonar uma bomba dentro de um avião. Para os EUA foi uma vitória, que se traduziu inclusive na posse da bomba.
A polícia federal (FBI) está a analisar o explosivo e peritos adiantam que este é uma versão melhorada do que falhou a explosão no avião sobre Detroit no natal de 2009.
Os procedimentos de segurança nos aeroportos norte-americanos permaneceram os mesmos na terça-feira, sinal que os EUA acreditam nos seus sistemas de segurança e entendem que os passageiros não podem suportar muitos mais constrangimentos.
"Eu não esperaria mudanças reais para as pessoas que viajam", disse o presidente da comissão de Informações das Cara dos Representantes, Mike Rogers, adiantando: "Há uma preocupação com a segurança no estrangeiro que pode não se equiparar à nossa. É um desafio constante".
Enquanto os controlos nos aeroportos dos EUA significam a passagem do passageiro por uma série, cara e embaraçante, de revistas corporais, feitas à mão e com recurso a 'scanners', nos outros países o procedimento pode diferir.
Os EUA não podem forçar os outros países a adotarem em permanência as medidas intrusivas e caras que se tornaram comuns nos aeroportos norte-americanos na última década.
Do Diário de Notícias de Lisboa
Presumível bombista era agente da CIA
O presumível bombista suicida que iria realizar um atentado da Al-Qaida contra um avião comercial dos EUA, afinal, era alguém que trabalhava para os serviços de informação norte-americanos e sauditas, noticia a AP.
Em abril, a CIA soube que o ramo iemenita da Al-Qaida planeava realizar um ataque espetacular, com recurso a um novo aparelho explosivo, quase indetetável, colocado a bordo de um voo para os Estados Unidos.
Mas o homem que os terroristas contavam utilizar na operação trabalhava para a Arábia Saudita e os Estados Unidos, disseram, sob anonimato, responsáveis iemenitas e norte-americanos à agência noticiosa na terça-feira.
Este foi o último erro da Al-Qaida, que tem estado perto de conseguir detonar uma bomba dentro de um avião. Para os EUA foi uma vitória, que se traduziu inclusive na posse da bomba.
A polícia federal (FBI) está a analisar o explosivo e peritos adiantam que este é uma versão melhorada do que falhou a explosão no avião sobre Detroit no natal de 2009.
Os procedimentos de segurança nos aeroportos norte-americanos permaneceram os mesmos na terça-feira, sinal que os EUA acreditam nos seus sistemas de segurança e entendem que os passageiros não podem suportar muitos mais constrangimentos.
"Eu não esperaria mudanças reais para as pessoas que viajam", disse o presidente da comissão de Informações das Cara dos Representantes, Mike Rogers, adiantando: "Há uma preocupação com a segurança no estrangeiro que pode não se equiparar à nossa. É um desafio constante".
Enquanto os controlos nos aeroportos dos EUA significam a passagem do passageiro por uma série, cara e embaraçante, de revistas corporais, feitas à mão e com recurso a 'scanners', nos outros países o procedimento pode diferir.
Os EUA não podem forçar os outros países a adotarem em permanência as medidas intrusivas e caras que se tornaram comuns nos aeroportos norte-americanos na última década.
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