A heterogeneidade da recuperação europeia
Enviado por luisnassif, ter, 22/05/2012 - 10:09
De Oje.pt
OCDE revela Europa a diferentes velocidades e com níveis recorde de desemprego
A economia europeia deverá conhecer uma ligeira retoma, mas com acentuadas divergências, enquanto o desemprego continuará a subir para níveis recorde, estima a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE).
OCDE revela Europa a diferentes velocidades e com níveis recorde de desemprego
A economia europeia deverá conhecer uma ligeira retoma, mas com acentuadas divergências, enquanto o desemprego continuará a subir para níveis recorde, estima a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE).
As previsões económicas hoje divulgadas pela OCDE apontam que, "enquanto os países com dívidas elevadas estão a experimentar recessões profundas e duradouras, as perspetivas são significativamente melhores para outras economias do euro", pelo que haverá assim "uma divergência marcante" entre um crescimento maior nos países credores e uma retoma adiada nos outros.
Exemplo de um país que contraria o ambiente adverso na Zona Euro é o da Alemanha, a maior economia europeia, que, segundo a OCDE, deverá prosseguir um caminho de retoma (crescimento de 1,2 este ano e 2,0% em 2013), graças a um aumento da confiança e da procura interna.
Até a nível do desemprego, a Alemanha contraria a tendência, tendo alcançado valores mínimos históricos (a taxa deverá fixar-se nos 5,4% este ano e baixar para os 5,2 no próximo), com o mercado de trabalho a dar mostras de robustez, aponta a OCDE, acrescentando que tal confirma o declínio do desemprego estrutural no país, fruto das reformas levadas a cabo no passado nesta área.
Exemplo de um país que contraria o ambiente adverso na Zona Euro é o da Alemanha, a maior economia europeia, que, segundo a OCDE, deverá prosseguir um caminho de retoma (crescimento de 1,2 este ano e 2,0% em 2013), graças a um aumento da confiança e da procura interna.
Até a nível do desemprego, a Alemanha contraria a tendência, tendo alcançado valores mínimos históricos (a taxa deverá fixar-se nos 5,4% este ano e baixar para os 5,2 no próximo), com o mercado de trabalho a dar mostras de robustez, aponta a OCDE, acrescentando que tal confirma o declínio do desemprego estrutural no país, fruto das reformas levadas a cabo no passado nesta área.
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