sábado, 24 de setembro de 2011

Vernon Furtado da Silva

Incompreensão
E tu que não entendes o meu olhar no teu... Busca insessante neste meu pedir que fiques/ E que nem sabendo falas, do meu olhar distante, como se em meu semblante, não figurasse o teu... Quanta inquietude, ao interrogar-me sempre, como se não soubessses do meu grande amor pouco discreto/Prenda-me com teu encanto, marques-me com o teu quebranto e faças-me em ti, com um cerimonial secreto/ E mesmo sentindo-me longe, beije-me e prenda-se no que sou teu/ Não deixes que o voar do vento, se encontre em nosso tempo, sem perceber, em ti, o cheiro do corpo meu . . .
(Vernon, dia 21/09Incompreensão
E tu que não entendes o meu olhar no teu... Busca insessante neste meu pedir que fiques/ E que nem sabendo falas, do meu olhar distante, como se em meu semblante, não figurasse o teu... Quanta inquietude, ao interrogar-me sempre, como se não soubessses do meu grande amor pouco discreto/Prenda-me com teu encanto, marques-me com o teu quebranto e faças-me em ti, com um cerimonial secreto/ E mesmo sentindo-me longe, beije-me e prenda-se no que sou teu/ Não deixes que o voar do vento, se encontre em nosso tempo, sem perceber, em ti, o cheiro do corpo meu . . .
(Vernon, dia 21/09/2009...

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