Enviado por Valéria Maniero - 28.11.2011
12h44m
Agenda
Os assuntos que estarão em pauta na semana
As atenções estarão voltadas esta semana para a reunião do Copom, que deve dar continuidade à redução da taxa de juros, como já falamos aqui.
Os analistas esperam corte de 0,5 ponto, porque a situação internacional está piorando e a economia brasileira, desacelerando. Essa redução estaria de acordo com o que o BC chama de "ajuste moderado".
O Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos do Bradesco diz que serão analisados os sinais dados em relação aos próximos passos do Copom e ao tamanho do ajuste total da Selic.
Além dessa reunião, serão divulgados dados econômicos importantes, como a inflação do aluguel (IGP-M) de novembro, que sai amanhã, e os resultados da balança comercial deste mês e da produção industrial de outubro, que serão divulgados quinta e sexta, respectivamente.
Em relação ao quadro externo, as notícias da Europa continuarão em evidência. Como temos falado, o custo do financiamento das dívidas de alguns países só aumenta, porque o mercado desconfia deles. Hoje, por exemplo, a Bélgica, depois de ter tido sua nota rebaixada, conseguiu captar 2 bilhões de euros, mas pagando juros mais caros - em média, 5,65%. Com a Itália aconteceu a mesma coisa; a taxa, porém, ficou acima de 7%.
França e Espanha também farão leilões esta semana, e o novo presidente do BCE, Mario Draghi discursará.
Ainda na Europa, serão divulgados o índice de confiança do consumidor (novembro) e a taxa de desemprego de outubro.
- Nos EUA, o foco da semana será o índice ISM de manufaturas de novembro e o resultado da geração líquida de empregos, que darão a percepção do ritmo de desaceleração da economia americana. Vale também acompanhar o resultado do PMI de manufaturas da China, que deverá confirmar a desaceleração em curso no país - diz a nota do Bradesco.
12h44m
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Os assuntos que estarão em pauta na semana
As atenções estarão voltadas esta semana para a reunião do Copom, que deve dar continuidade à redução da taxa de juros, como já falamos aqui.
Os analistas esperam corte de 0,5 ponto, porque a situação internacional está piorando e a economia brasileira, desacelerando. Essa redução estaria de acordo com o que o BC chama de "ajuste moderado".
O Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos do Bradesco diz que serão analisados os sinais dados em relação aos próximos passos do Copom e ao tamanho do ajuste total da Selic.
Além dessa reunião, serão divulgados dados econômicos importantes, como a inflação do aluguel (IGP-M) de novembro, que sai amanhã, e os resultados da balança comercial deste mês e da produção industrial de outubro, que serão divulgados quinta e sexta, respectivamente.
Em relação ao quadro externo, as notícias da Europa continuarão em evidência. Como temos falado, o custo do financiamento das dívidas de alguns países só aumenta, porque o mercado desconfia deles. Hoje, por exemplo, a Bélgica, depois de ter tido sua nota rebaixada, conseguiu captar 2 bilhões de euros, mas pagando juros mais caros - em média, 5,65%. Com a Itália aconteceu a mesma coisa; a taxa, porém, ficou acima de 7%.
França e Espanha também farão leilões esta semana, e o novo presidente do BCE, Mario Draghi discursará.
Ainda na Europa, serão divulgados o índice de confiança do consumidor (novembro) e a taxa de desemprego de outubro.
- Nos EUA, o foco da semana será o índice ISM de manufaturas de novembro e o resultado da geração líquida de empregos, que darão a percepção do ritmo de desaceleração da economia americana. Vale também acompanhar o resultado do PMI de manufaturas da China, que deverá confirmar a desaceleração em curso no país - diz a nota do Bradesco.
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