.Oficina discute Bezerra da Silva e a brasilidade
Enviado por luisnassif, ter, 17/01/2012 - 13:00
Por alfeu
Da Agencia de Noticias das Favelas
Primeiras Aulas da Oficina de Artes Integradas sobre a Poética de Bezerra da Silva: uma reflexão sobre a Brasilidade
Autor: Marcelo Capobiango
Compareceram na primeira semana da “Oficina de Artes Integradas sobre a Poética de Bezerra da Silva: uma reflexão sobre a Brasilidade.” 29 crianças e adolescentes, dois terços estão na faixa etária de 8 a 11 anos e um terço comporta a faixa etária de 12 a 15 anos. As fichas de inscritos recebidas já ultrapassam o número estabelecido inicialmente!
Os 29 participantes são moradores do Turano, uma localidade entre os bairros da Tijuca e do Rio comprido na zona norte da capital fluminense. Ocorreu um primeiro contato com o conceito de brasilidade onde os participantes, fomentados pelo ator Marcelo Capobiango e pela professora Karla Barros, discutiram questões como: O que é a incumbência do ser e o que pertence ao ter? Somos brasileiros ou temos/estamos o/no Brasil? Quais as principais atribuições de um brasileiro que se pretende a prática da brasilidade empírica? Estas e outras temáticas pertinentes foram levantadas a partir do primeiro e do segundo momento que compreende a estrutura de planejamento da oficina (o acolhimento e a provocação). As oficinas foram administradas no PAINC!
No período que estudaram, os participantes demonstraram todo o interesse pelo tema e mantiveram suas atenções compenetradas nas explicações dos professores.
A maior parte dos educandos não havia entrado em contato com o conceito de brasilidade; portanto, participar das dinâmicas e brincadeiras os auxiliaram a compreender o tema, foi sem dúvida uma experiência inesquecível para todos que participaram, tanto educandos como educadores.
A associação dos moradores do 117 através da D. Maria Cândida da Cunha e o do Sr. Gilson Rodrigues – Líderes Comunitários do Turano, deram todo o apoio cedendo o espaço e convidando os moradores a integrar o processo artístico, educativo e cultural.
Manifestações interessadas e emocionantes ocorreram! O educando Caio Costa de 10 anos, após comer o lanche fornecido, abordou a professora Karla Barros e disse: “Eu nem reparei que fiquei escrevendo por tanto tempo.” Este acabou por externar que em uma oficina de três horas não sentiu o tempo passar. Outros comentários como o do educando Luis Filipe de 11 anos que ao chegar em casa, sua avó o perguntou “ – Gostou? – Gostar é pouco, amei!” Estes e outros retornos traz gratificação a nós idealizadores e executores do projeto.
A “Oficina de Artes Integradas sobre a Poética de Bezerra da Silva: uma reflexão sobre a Brasilidade.” foi selecionada através do edital Microprojetos Mais Cultura Territórios de Paz, uma iniciativa conjunta entre o Ministério da Cultura, por meio do Programa Mais Cultura e do Ministério da Justiça através do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci) e está sendo realizada as terças e quintas das 15 às 18h. Os educandos estão comentando “Tio, podia ser todo dia, né?
» Luis Nassif OnlineComentarLink Permanente
Enviado por luisnassif, ter, 17/01/2012 - 13:00
Por alfeu
Da Agencia de Noticias das Favelas
Primeiras Aulas da Oficina de Artes Integradas sobre a Poética de Bezerra da Silva: uma reflexão sobre a Brasilidade
Autor: Marcelo Capobiango
Compareceram na primeira semana da “Oficina de Artes Integradas sobre a Poética de Bezerra da Silva: uma reflexão sobre a Brasilidade.” 29 crianças e adolescentes, dois terços estão na faixa etária de 8 a 11 anos e um terço comporta a faixa etária de 12 a 15 anos. As fichas de inscritos recebidas já ultrapassam o número estabelecido inicialmente!
Os 29 participantes são moradores do Turano, uma localidade entre os bairros da Tijuca e do Rio comprido na zona norte da capital fluminense. Ocorreu um primeiro contato com o conceito de brasilidade onde os participantes, fomentados pelo ator Marcelo Capobiango e pela professora Karla Barros, discutiram questões como: O que é a incumbência do ser e o que pertence ao ter? Somos brasileiros ou temos/estamos o/no Brasil? Quais as principais atribuições de um brasileiro que se pretende a prática da brasilidade empírica? Estas e outras temáticas pertinentes foram levantadas a partir do primeiro e do segundo momento que compreende a estrutura de planejamento da oficina (o acolhimento e a provocação). As oficinas foram administradas no PAINC!
No período que estudaram, os participantes demonstraram todo o interesse pelo tema e mantiveram suas atenções compenetradas nas explicações dos professores.
A maior parte dos educandos não havia entrado em contato com o conceito de brasilidade; portanto, participar das dinâmicas e brincadeiras os auxiliaram a compreender o tema, foi sem dúvida uma experiência inesquecível para todos que participaram, tanto educandos como educadores.
A associação dos moradores do 117 através da D. Maria Cândida da Cunha e o do Sr. Gilson Rodrigues – Líderes Comunitários do Turano, deram todo o apoio cedendo o espaço e convidando os moradores a integrar o processo artístico, educativo e cultural.
Manifestações interessadas e emocionantes ocorreram! O educando Caio Costa de 10 anos, após comer o lanche fornecido, abordou a professora Karla Barros e disse: “Eu nem reparei que fiquei escrevendo por tanto tempo.” Este acabou por externar que em uma oficina de três horas não sentiu o tempo passar. Outros comentários como o do educando Luis Filipe de 11 anos que ao chegar em casa, sua avó o perguntou “ – Gostou? – Gostar é pouco, amei!” Estes e outros retornos traz gratificação a nós idealizadores e executores do projeto.
A “Oficina de Artes Integradas sobre a Poética de Bezerra da Silva: uma reflexão sobre a Brasilidade.” foi selecionada através do edital Microprojetos Mais Cultura Territórios de Paz, uma iniciativa conjunta entre o Ministério da Cultura, por meio do Programa Mais Cultura e do Ministério da Justiça através do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci) e está sendo realizada as terças e quintas das 15 às 18h. Os educandos estão comentando “Tio, podia ser todo dia, né?
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