PIB dos EUA cresce 1,5% no segundo trimestre do ano
Enviado por luisnassif, sab, 28/07/2012 - 13:00
PIB dos EUA cresce 1,5% em estimativa do 2º trimestre
No G1
No 1º trimestre, dados revisados apontaram alta de 2%.
Exportações cresceram pelo terceiro trimestre consecutivo.
O Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos cresceu 1,5%, em base anualizada, no 2º trimestre deste ano, na comparação com o trimestre anterior, de acordo com a primeira estimativa do Escritório de Análise Econômica dos EUA, divulgada nesta sexta-feira (27). Nos primeiros três meses do ano, a economia cresceu 2%.
As principais contribuições positivas para o crescimento do PIB, ainda que em ritmo mais lento, partiram de consumo, exportações, investimento fixo não residencial e estoque privado de investimento.
Os números do segundo trimestre são superiores à previsão média dos analistas, que aguardavam um aumento do PIB americano de 1,2% no período de abril a junho.
Os números podem representar um golpe para a campanha de reeleição do presidente Barack Obama. A situação econômica do país está entre os principais temas para a eleição deste ano, e mais eleitores estão acreditando que o republicano Mitt Romney pode trazer ideias melhores, segundo pesquisas.
Em comunicado, a Casa Branca disse que o resultado do segundo trimestre mostra que a economia está caminhando para a "direção certa", mas que é necessário maior crescimento para estimular a criação de mais empregos.
O PIB dos Estados Unidos cresce há 12 trimestres consecutivos, mas os avanços têm sido modestos para os padrões históricos e não têm sido suficientes para reduzir a taxa de desemprego.
Os gastos pessoais subiram 1,5% no segundo trimestre, o menor ganho em um ano e abaixo do aumento de 2,4% do primeiro trimestre. Os gastos em bens duráveis recuaram 1% no segundo trimestre. Os gastos governamentais tiveram uma contribuição negativa de 0,28 ponto percentual.
Investimentos fixos não-residenciais, categoria que inclui gastos das empresas em estruturas ou equipamentos, subiram 5,3% de abril a junho, ganhos menor que os 7,5% reportados no trimestre anterior. Os estoques privados contribuíram positivamente com 0,32 ponto percentual no PIB.
Em um sinal positivo, as exportações cresceram pelo terceiro trimestre consecutivo e subiram 5,3%, sugerindo que a crise da dívida soberana da Europa não está prejudicando tanto as vendas quanto se pensava. Já as importações, fator de subtração no PIB, subiram 6%.
A segunda estimativa do segundo trimestre será divulgada no dia 29 de agosto.
Confiança do consumidor
Também nesta sexta, uma pesquisa da Universidade de Michigan mostrou que o sentimento do consumidor dos Estados Unidos esfriou em julho, atingindo o menor nível do ano até agora uma vez que os americanos adotaram uma postura pessimista sobre suas perspectivas de emprego e receita.
A leitura final do índice geral sobre o sentimento do consumidor caiu para 72,3 em julho ante 73,2 em junho. Foi o segundo mês seguido em que as expectativas pioraram e o menor nível desde dezembro.
Com informações do Valor Online e da Reuters
No G1
No 1º trimestre, dados revisados apontaram alta de 2%.
Exportações cresceram pelo terceiro trimestre consecutivo.
As principais contribuições positivas para o crescimento do PIB, ainda que em ritmo mais lento, partiram de consumo, exportações, investimento fixo não residencial e estoque privado de investimento.
Os números do segundo trimestre são superiores à previsão média dos analistas, que aguardavam um aumento do PIB americano de 1,2% no período de abril a junho.
Os números podem representar um golpe para a campanha de reeleição do presidente Barack Obama. A situação econômica do país está entre os principais temas para a eleição deste ano, e mais eleitores estão acreditando que o republicano Mitt Romney pode trazer ideias melhores, segundo pesquisas.
Em comunicado, a Casa Branca disse que o resultado do segundo trimestre mostra que a economia está caminhando para a "direção certa", mas que é necessário maior crescimento para estimular a criação de mais empregos.
O PIB dos Estados Unidos cresce há 12 trimestres consecutivos, mas os avanços têm sido modestos para os padrões históricos e não têm sido suficientes para reduzir a taxa de desemprego.
Os gastos pessoais subiram 1,5% no segundo trimestre, o menor ganho em um ano e abaixo do aumento de 2,4% do primeiro trimestre. Os gastos em bens duráveis recuaram 1% no segundo trimestre. Os gastos governamentais tiveram uma contribuição negativa de 0,28 ponto percentual.
Investimentos fixos não-residenciais, categoria que inclui gastos das empresas em estruturas ou equipamentos, subiram 5,3% de abril a junho, ganhos menor que os 7,5% reportados no trimestre anterior. Os estoques privados contribuíram positivamente com 0,32 ponto percentual no PIB.
Em um sinal positivo, as exportações cresceram pelo terceiro trimestre consecutivo e subiram 5,3%, sugerindo que a crise da dívida soberana da Europa não está prejudicando tanto as vendas quanto se pensava. Já as importações, fator de subtração no PIB, subiram 6%.
A segunda estimativa do segundo trimestre será divulgada no dia 29 de agosto.
Confiança do consumidor
Também nesta sexta, uma pesquisa da Universidade de Michigan mostrou que o sentimento do consumidor dos Estados Unidos esfriou em julho, atingindo o menor nível do ano até agora uma vez que os americanos adotaram uma postura pessimista sobre suas perspectivas de emprego e receita.
A leitura final do índice geral sobre o sentimento do consumidor caiu para 72,3 em julho ante 73,2 em junho. Foi o segundo mês seguido em que as expectativas pioraram e o menor nível desde dezembro.
Com informações do Valor Online e da Reuters
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