25 fatos da vida de Lula
Enviado por luisnassif, qua, 25/04/2012 - 10:30
Por Marcia
25 fatos da vida de Lula que talvez você desconheça
O presidente Luiz Ignácio Lula da Silva sairá do governo com um índice de aprovação jamais alcançado por outro governante brasileiro.
Fora do Palácio do Planalto, ele continuará fazendo política – uma de suas paixões. As outras são sua mulher, dona Marisa, e o Corinthians.
Pode ser também que ele ganhe uma embaixada, presente de Dilma Rousseff, que, como mostram as pesquisas, deve ganhar as próximas eleições presidenciais.
Nada melhor, portanto, de atualizar seu perfil, revelando 25 fatos de sua vida, que talvez sejam desconhecidos por você. Confira:
Lula só conheceu o pai, Aristides Inácio da Silva, quando tinha 5 anos, numa visita dele ao sertão. Três meses antes de o presidente eleito nascer, seu pai havia deixado a mulher e os filhos em Garanhuns (PE) para trabalhar no litoral paulista.
A pessoa que mais marcou a infância do novo presidente eleito do Brasil foi sua mãe Eurídice Ferreira de Melo, dona Lindu, que morreu, em 1980, de câncer.
p>Ele é o sétimo dos oito filhos – cinco homens e três mulheres – de Aristides Inácio da Silva e Eurídice Ferreira de Melo.
Ele foi casado duas vezes: com Maria de Lourdes da Silva, que morreu em 1970, e com Marisa Letícia da Silva (a partir de 1973).
Com Marisa, Lula teve três filhos: Fábio Luiz; Sandro Luiz e Luiz Cláudio. Marisa tem ainda um filho, Marcos Cláudio, do primeiro casamento, e Lula, uma filha, Lurian, 29, de um relacionamento com a auxiliar de enfermagem Miriam Cordeiro.
Seu filme preferido é ET, de Steven Spilberg, mas o que fezele chorar foi “O Campeão” (1979), de Franco Zeffirelli, sobre ex-lutador de boxe que prepara volta ao ringue para dar futuro melhor ao filho.
Gosta de cozinhar para os amigos, no fogão de lenha do sítio que tem próximo a São Bernardo do Campo, em São Paulo. Sua especialidade é coelho ao vinho.
Tem preguiça de ler livros. Prefere os jornais e a TV, sendo fã de novelas. Ele também evita usar o telefone celular.
Ele aprecia beber cachaça mineira e fumar cigarilhas, além de gostar de jogar buraco e futebol com os netos.
Ele nasceu de fato no dia 27 de outubro, mas foi registrado um ano depois, em 6 de outubro.
Na infância, seu sonho era virar jogador de futebol. Familiares recordam-se dele dizendo que se tornaria um craque famoso, obviamente do Corinthians, seu time.
Ele viajou 13 dias num caminhão pau-de-arara, quando migrou com a família de Pernambuco para Vicente de Carvalho, no litoral paulista, para depois, em 1956, mudar-se para a capital.
Começou a ser alfabetizado aos 10 anos. Em 1961, iniciou o curso de torneiro mecânico no Senai (Serviço Nacional da Indústria), concluindo-o em 1963. Tanto ele como seu vice, José Alencar, só estudaram até a 5ª série do primeiro grau.
Além de sua mulher (Marisa), Lula considera símbolo de beleza feminina as atrizes Vera Fischer e Ana Paula Arósio.
Ainda em 1963, ele perdeu o dedo mínimo da mão esquerda em um acidente de trabalho numa fábrica no ABC Paulista, quando tinha 19 anos.
A “Estrela Solitária”, de Ruy Castro, obra sobre a vida do ex-jogador Garrincha, é o livro que Lula gostaria de ter escrito.
Ele é favorável à descriminalização da maconha e aprova que casais homossexuais possam adotar crianças.
Foi seu irmão José Ferreira da Silva que o colocou em contato com sindicalismo pela primeira vez, em 1969, indicando-o para uma das suplências da diretoria do Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo.
Em 1972, foi eleito primeiro-secretário do Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo e Diadema, que presidido por Paulo Vidal.
Lula é contra a pena de morte, a obrigatoriedade do serviço militar e também a liberação de experiências com clones humanos.
Em 1982, o novo presidente do país acrescentou em cartório o apelido “Lula” a seu nome.
Lula foi o terceiro presidente com barba da história republicana. Antes só Deodoro da Fonseca e Prudente de Moraes, ambos do final do século 19.
Lula considera que a família tem o direito de decidir pela eutanásia em casos terminais, em que o paciente está sofrendo. Ele também não acha recomendável esmola.